Assuntos de Goiás TV
sexta-feira, 14 de julho de 2017
VERGONHA: Geddel Vieira Lima deixa presídio em Brasília na noite desta Quinta
Geddel Vieira Lima deixa presídio em Brasília na noite desta quinta
quinta-feira, 29 de junho de 2017
Tá Ruim? Pode Piorar!
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quinta-feira, 15 de junho de 2017
sábado, 8 de agosto de 2015
Intolerância incentivada na web pode ganhar as ruas: Instituto Lula pede exclusão no Facebook de comunidade "Morte ao Lula"
O Instituto Lula informou nesta sexta-feira (7), por meio do perfil oficial do ex-presidente, ter pedido ao Facebook, desde o dia 14 de julho, que retire do ar uma comunidade chamada "Morte ao Lula". "Acreditamos que ela claramente viola as regras de conduta do site, porque ameaça a integridade física do ex-presidente e incentiva a violência", diz a postagem.
"Esse pedido foi feito antes do ataque da semana passada. Mesmo depois da bomba, no dia 30 de julho, o Facebook continua a não considerar como 'ameaça real' uma comunidade que abertamente pede a morte de uma pessoa. Por isso viemos, por meio do próprio Facebook, criticar a atitude da empresa e pedir aos usuários que repudiem essa comunidade que promove o ódio. Denuncie essa página", prossegue o post.
Com mais de 4.000 integrantes, a comunidade "Morte ao Lula" no Facebook se descreve como um grupo que "visa enterrar essa figura que acabou com a vida de milhares de brasileiros".
As publicações mais recentes da comunidade são de divulgação de atos de protesto contra o governo, como os panelaços e manifestações de rua. Há mensagens ofensivas ao ex-presidente, chamando-o de ladrão e outras palavras de baixo calão em referências a Lula e ao PT. Há ainda diversas manifestações que pedem intervenção militar como solução para a crise política.
O Facebook não esclareceu se vai tirar a comunidade do ar.
Instituto Lula pede exclusão no Facebook de comunidade "Morte ao Lula" | Política: Diario de Pernambucodomingo, 24 de maio de 2015
Rosberg vence o monótono GP de Mônaco de F1
Que a equipe Mercedes esta sobrando na temporada não é segredo para ninguém, apesar de mexer e virar, Sebastian Vettel dá sempre um jeito de colocar o carro vermelho da Ferrari entre as flexas de prata ou à sua frente.
Nico Rosberg assistiu ao domínio de Hamilton no início de temporada, mas levou a melhor sobre o britânico desde que a F-1 voltou para a Europa, ganhando sua segunda corrida seguida, duas semanas depois de triunfar na Espanha.
O piloto alemão, que era o segundo colocado e tinha poucas chances de vencer a prova no travado circuíto de Mônaco, até que uma batida forte de Max Verstappen obrigou a entrada do safety car e a Mercedes chamou o companheiro Lewis Hamilton aos boxes de forma equivocada.
"Realmente não tenho ideia de porque ele (Hamilton) foi chamado e eu não. Dentro do carro não sei como as decisões foram tomadas. Mas depois da relargada foi muito difícil porque os pneus estavam desgastados", revelou o vice-líder do Mundial na coletiva. Com a vitória, Rosberg diminuiu para apenas dez pontos a vantagem do rival Hamilton(126 a 116) no Mundial de Pilotos.
O brasileiro Felipe Nasr, da Sauber, fez uma boa prova e terminou em nono lugar, dentro da zona de pontuação. Já Massa teve um problema na largada e terminou apenas em 15º.
domingo, 19 de abril de 2015
Congresso x Planalto: os projetos para tirar (mais) poder de Dilma e instituir de vez o parlamentarismo no Brasil
Imersa na pior crise política de seu governo, a presidente Dilma Rousseff tem perdido cada vez mais poder para o Congresso - em especial, para o PMDB.
Enquanto se esvazia a força política da petista, começam a avançar no Parlamento projetos por anos engavetados e que, se aprovados, vão na prática destituir Dilma de atribuições do Planalto.
Da indicação de nomes para o Supremo Tribunal Federal à limitação do total de ministérios, cresce a lista de textos em análise no Congresso que poderão enfraquecer ainda mais a presidente.
Congresso x Planalto: os projetos para tirar (mais) poder de Dilma e instituir de vez o parlamentarismo no Brasil
Imersa na pior crise política de seu governo, a presidente Dilma Rousseff tem perdido cada vez mais poder para o Congresso - em especial, para o PMDB.
Enquanto se esvazia a força política da petista, começam a avançar no Parlamento projetos por anos engavetados e que, se aprovados, vão na prática destituir Dilma de atribuições do Planalto.
Da indicação de nomes para o Supremo Tribunal Federal à limitação do total de ministérios, cresce a lista de textos em análise no Congresso que poderão enfraquecer ainda mais a presidente.
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